Eduardo Bolsonaro pode ser expulso dos Estados Unidos por “enganar” o presidente Donald Trump.
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R$ 37.43shopping_cartComprarO deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), corre o risco de ser expulso dos Estados Unidos por “enganar” o presidente Donald Trump, por crimes que “ameaçam a segurança nacional” e/ou violações da lei de imigração. O parlamentar brasileiro está desde o dia 18 de março, residindo nos Estados Unidos, onde alimentou o governo Trump com falsas informações para livrar seu pai Jair Bolsonaro (PL) de ser legalmente julgado de acordo com as leis brasileira, articulou sanções comerciais contra o Brasil, prejudicando a relação do Brasil com os Estados Unidos e a economia de ambos os países.

O parlamentar brasileiro para tentar obter asilo político nos Estados Unidos, está fomentando a narrativa de perseguição política, ao dizer publicamente que teme que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes viole as leis dos Estados Unidos, para sequestrá-lo, e reforça que para sua defesa pessoal e familiar, está de posse de uma arma de fogo. Além da “ameaça a segurança nacional”, Eduardo pode ser deportado por violações da lei de imigração, ao entrar com visto de turista e agir de forma inconsistente com o motivo de sua estadia, como participar de atividades políticas ou outras ações não autorizadas pelo status de turista.
Eduardo está com visto de turista B1/B2 em solo americano, a categoria de visto é destinada a viagens curtas e cursos rápidos, com duração máxima de seis meses. Caso seja preciso ampliar o tempo de permanência, é possível solicitar uma ampliação de mais 30 dias no prazo. O parlamentar acostumado com o jeitinho brasileiro, pretende driblar as limitações do visto atual, solicitando asilo político ao governo Trump, e obter o green card e autorização de residência permanente. O asilo político é a proteção que um país estrangeiro concede a um indivíduo que sofre perseguição em sua nação de origem por motivos políticos ou ideológicos. Diferente de um processo criminal comum, o asilo é concedido para proteger a vida e a integridade física de uma pessoa em situações de perseguição arbitrária, como as que ocorrem em ditaduras, que em reunião entre Trump e Lula na Malásia, no domingo, 26 de outubro, foi esclarecido ao presidente norte-americano, que não está ocorrendo perseguição à família Bolsonaro, e que o julgamento de Jair Bolsonaro seguiu processo legal. A decisão de conceder ou não o asilo é um ato discricionário (não obrigatório) do país que o recebe.