Maria de Lourdes Freire, cabo de 25 anos, foi encontrada morta e carbonizada no estúdio onde ensaiava com a banda militar, em Brasília. O soldado Kelvin Barros da Silva, de 21 anos, colega de farda, confessou o crime e foi preso em flagrante. Além do feminicídio, Kelvin deve responder por incêndio, furto de arma e fraude processual. Segundo as autoridades, ele está sob custódia do exército e pena pode chegar a 54 anos de prisão, além de ser expulso da corporação. As investigações seguem em andamento. Saiba todos os detalhes no Alô, Você.
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