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Méliuz (CASH3): possível cisão do Bankly é vista positivamente por analistas
visibility insert_comment event outubro 25, 2022 timer 19:48

Na segunda-feira (24), o Méliuz (CASH3) anunciou que seu Conselho de Administração aprovou o início de estudos para cisão do Bankly, adquirida no ano 2021. E na terça-feira (25), a notícia foi bem recebida pelo mercado, com os ativos subindo 3,74%, a R$ 1,11, por volta das 10h30 (horário de Brasília). Apesar da pouca visibilidade […]




Na segunda-feira (24), o Méliuz (CASH3) anunciou que seu Conselho de Administração aprovou o início de estudos para cisão do Bankly, adquirida no ano 2021. E na terça-feira (25), a notícia foi bem recebida pelo mercado, com os ativos subindo 3,74%, a R$ 1,11, por volta das 10h30 (horário de Brasília).

Méliuz (Foto: Divulgação)

Apesar da pouca visibilidade sobre o resultado da operação, analistas do UBS BB acreditam que as mudanças podem aumentar a flexibilidade para movimentos estratégicos não apenas para Bankly, mas também para o Méliuz.

“Vemos o anúncio de estudos iniciais para uma possível cisão do Bankly como potencialmente positivo para o Méliuz, pois isso permitiria ao Bankly funcionar como uma empresa totalmente independente, enquanto ainda presta seus serviços ao Méliuz e obter capital adicional para suas estratégias, sem diluir acionistas da Méliuz”, comentou a XP Investimentos, em relatório.

Imagem: Méliuz / Divulgação

“O Bankly foi adquirido pelo Méliuz em 2021, em troca de 8% das ações próprias. É um negócio separado com diferentes drivers de crescimento e mercado endereçável, mas ainda não atingiu o ponto de equilíbrio. No quadro mais amplo de fusões e aquisições, separar o e-commerce dos negócios de serviços bancários pode ajudar a maximizar o interesse dos investidores em cada uma das empresas”, diz relatório do Itaú BBA.

“No ponto de vista qualitativo, a transação pode liberar o potencial de criação de valor de longo prazo, pois pode aumentar o foco de cada uma das empresas em seus principais mercados”, comentou o Bradesco BBI.

Imagem: Méliuz / Divulgação

O Itaú BBA mantém classificação outperform (equivalente à compra) e preço-alvo de R$ 3,30, o que representa potencial de valorização de 208% frente a cotação de fechamento de segunda-feira (24) de R$ 1,07. O Bradesco BBI tem recomendação outperform, com preço-alvo de R$ 1,70, ou potencial de alta de 59%. O UBS BB reitera recomendação neutra, e reduziu o preço-alvo de R$ 1,40 para R$ 1,30 ao revisar suas projeções para os resultados, ainda um potencial de valorização de 21,5%.



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