Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital, havia feito uma denúncia: ele acusou policiais civis de extorsão, alegando que exigiam dinheiro para não o incriminar. E após oito dias desse depoimento ele foi executado em plena área de desembarque do Aeroporto Internacional de São Paulo. Coincidência ou acerto de contas?
Gritzbach firmou um acordo de delação premiada com o Ministério Público. Ele estava disposto a revelar esquemas de lavagem de dinheiro do PCC e expor supostos crimes cometidos por policiais civis. Suas acusações incluíam até um delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa... e o que ele disse foi o suficiente para colocar dois policiais civis atrás das grades.
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