Eliane Sena dançando “Rebola” do É O Tchan
Por Rodrigo Santos Andrade
Nesta quinta (08), Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito, assinou a portaria que instala o Gabinete de Transição, dividido por equipes temáticas, que tem muitos desafios, especialmente frente aos rombos bilionários deixados pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), nas mais diversas áreas. Comporão o Gabinete de Transição 31 grupos técnicos temáticos de estudos e de trabalho, sob coordenação […]
Nesta quinta (08), Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito, assinou a portaria que instala o Gabinete de Transição, dividido por equipes temáticas, que tem muitos desafios, especialmente frente aos rombos bilionários deixados pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), nas mais diversas áreas.
Comporão o Gabinete de Transição 31 grupos técnicos temáticos de estudos e de trabalho, sob coordenação de Aloízio Mercadante (coordenador dos grupos técnicos), Gleisi Hoffmann (coordenadora de articulação política do Gabinete de Transição) e Floriano Pesaro (coordenador executivo do Gabinete).
Foram anunciados os grupos técnicos de Economia (formado por Andre Lara Rezende, Guilherme Mello, Nelson Barbosa e Pérsio Arida) e Assistência Social (composto por Simone Tebet, Tereza Campello, Márcia Lopes e André Quintão).
Ao falar sobre os principais objetivos do Gabinete de Transição, o vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou: “A obra prima do Estado é a felicidade das pessoas. Nós temos que ter o foco nas pessoas. E naquilo que é mais urgente, que não pode esperar. Acho que ficou claro na campanha eleitoral que isso é unânime. Você garantir o Bolsa Família de R$ 600,00 (seiscentos reais) é uma necessidade, uma urgência. E que não estava prevista na LOA, no orçamento. Isto é um fato, não estava previsto, vai ter que incluir. Assim como a questão orçamentária da saúde, da educação e de obras que estão em curso, que não podem parar. Esse é o foco”.
“O que é mais urgente é a questão social. garantir o Bolsa Família de R$ 600,00 (seiscentos reais). Isso é importante: implementar os R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) para família que tenha criança com menos de 6 anos. Se a gente for verificar a pobreza absoluta, a fome, onde a questão social é mais grave, é exatamente nestas famílias com criança pequena”, e acrescentou Geraldo Alckmin.
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