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Por Rodrigo Santos Andrade
A estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é de um faturamento de R$ 4,64 bilhões.
A desaceleração da inflação, a valorização de 7,5% da moeda brasileira Real ante a moeda americana Dólar e os cortes recentes na taxa básica de juros por parte do Banco Central são fatores positivo que devem impulsionar as vendas da Black Friday, na próxima sexta-feira (24), a estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é de um faturamento de R$ 4,64 bilhões, o que significa 4,3% a mais que no ano 2022.
Um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostra que os segmentos de eletroeletrônicos, utilidades domésticas, de móveis e eletrodomésticos deverão responder por quase 48% da movimentação financeira prevista.
“O início da flexibilização da política monetária a partir de agosto tende a distensionar o mercado de crédito em um evento caracterizado por um volume de vendas relativamente maior de bens duráveis – tradicionalmente mais dependentes das condições de crédito”, argumenta o economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fabio Bentes, responsável pelo levantamento.
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