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Por Rodrigo Santos Andrade
Valesca Popozuda, quer que o presidente Lula a ajude a tornar o funk conhecido internacionalmente.
Não bastou um abraço e ser elogiada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a cantora brasileira Valesca Popozuda, quer que o presidente a ajude a tornar o funk conhecido internacionalmente.
Valesca Popozuda pensa em outra coisa desde que teve dois minutinhos ao lado de Luiz Inácio Lula da Silva, na quarta-feira (03), no canteiro de obras do PAC, no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, no brasil. Para atingir seu objetivo a cantora escreveu um “batidão” para o presidente, que espera entregar em mãos.
Um trechinho do batidão do Lula: “Senhor presidente, por favor, reconheça. O funk é cultura e não sai da minha cabeça. O senhor é do povo. Escute o que ele diz. Sou a Valesca, represento a favela, mas eu quero ser feliz”.
No Brasil o funk é alvo de preconceito e de tentativa de criminalização, e há receio de cantores e empresários no setor de sofrer represálias ao se expor politicamente.
Há a tentativa no país de manter o funk oculto, cantores do ritmo funk raramente se apresentaram em exposições agropecuária, realizadas e bancadas anualmente pelas prefeituras municipais com o pagamentos de cachês milionários.