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Record de endividamento e a fome das famílias brasileiras no governo Bolsonaro
visibility insert_comment event setembro 25, 2022 timer 08:03

Segundo pesquisa Datafolha dos dias 20 à 22 de setembro, 76% dos beneficiários do Auxílio Brasil utilizam o benefício para comprar alimentos, 11% para pagar dívidas, 6% para comprar remédios, 2% para comprar gás de cozinha e 5% em outros gastos. A redução dos preços dos combustíveis, não resultou em impacto direto e positivo sobre […]




Segundo pesquisa Datafolha dos dias 20 à 22 de setembro, 76% dos beneficiários do Auxílio Brasil utilizam o benefício para comprar alimentos, 11% para pagar dívidas, 6% para comprar remédios, 2% para comprar gás de cozinha e 5% em outros gastos.

Brasileiros reviram caminhão de lixo em busca de restos de alimentos em frente a supermercado de Fortaleza (Imagem: Reprodução / TikTok / André Queiroz)

A redução dos preços dos combustíveis, não resultou em impacto direto e positivo sobre os gastos dos beneficiários, de acordo com a pesquisa Datafolha.

Mesmo com o aumento do Auxílio Brasil véspera a Eleições 2022, no valor de R$ 600 (seiscentos reais) e a queda recente da inflação, para 27% do total da amostra do Datafolha, a quantidade de comida em casa é insuficiente, com os alimentos mais caros, a insegurança alimentar voltou ao centro do debate político.

Brasileiros reviram caminhão de lixo em busca de restos de alimentos em frente a supermercado de Fortaleza (Imagem: Reprodução / TikTok / André Queiroz)

A segunda edição do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da COVID-19 no Brasil, da Rede Penssan, apontou que 33 milhões de pessoas passam fome no Brasil.

Um desdobramento desse relatório mostrou que a fome ronda uma a cada três famílias brasileiras com crianças de até dez anos de idade, sobretudo em lares do Norte e Nordeste.



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