No dia 28 de setembro de 2022, o Senado dos Estados Unidos aprovou por unanimidade uma resolução apresentada pelo senador Bernie Sanders, Tim Kaine, chefe do subcomitê de Relações Exteriores do Congresso para o Hemisfério Ocidental; Patrick Leahy, Jeff Merkley, Richard Blumenthal e Elizabeth Warren para defender a democracia no Brasil com rompimento de relações […]
No dia 28 de setembro de 2022, o Senado dos Estados Unidos aprovou por unanimidade uma resolução apresentada pelo senador Bernie Sanders, Tim Kaine, chefe do subcomitê de Relações Exteriores do Congresso para o Hemisfério Ocidental; Patrick Leahy, Jeff Merkley, Richard Blumenthal e Elizabeth Warren para defender a democracia no Brasil com rompimento de relações e assistência militar entre países em caso de um golpe.
“Não estamos tomando lado na eleição brasileira, o que estamos fazendo é expressar o consenso do Senado de que o governo dos Estados Unidos deve deixar inequivocamente claro que a continuidade da relação entre Brasil e Estados Unidos depende do compromisso do governo do Brasil com democracia e direitos humanos. O governo de Joe Biden deve deixar claro que os Estados Unidos não apoiam nenhum governo que chegue ao poder no Brasil por meios não democráticos e assegurar que a assistência militar é condicional à democracia e transição pacífica de poder”, disse Bernie Sanders.
“Seria inaceitável que os Estados Unidos reconhecessem um governo que chegou ao poder de forma não democrática e enviaria uma mensagem horrível para o mundo inteiro”, afirmou Bernie Sanders.
É importante que o povo brasileiro saiba que estamos do lado deles, do lado da democracia. Com a aprovação desta resolução, estamos enviando essa mensagem”, completou Bernie Sanders.
Os Estados Unidos condenam a violência e pedem que os brasileiros façam suas vozes serem ouvidas de maneira pacífica”, afirmou Jean-Pierre. E para a cientista política e ex-assessora legislativa no Congresso dos Estados Unidos, Beatriz Rey, o movimento é “mais um endosso político para as ações que tanto a Casa Branca quanto o Departamento de Estado já vem tomando”.