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Sara Fernanda Giromini conhecida como Sara Winter ameaça juiz Alexandre de Moraes
visibility insert_comment event maio 27, 2020 timer 21:31

Integrantes do acampamento 300 do Brasil, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, foram alvo da nova fase da Operação Fake News, desencadeada na manhã desta quarta-feira (27), pela Polícia Federal. Um dos alvos é a militante Sara Fernanda Giromini, conhecida como Sara Winter, coordenadora do movimento pró-Bolsonaro na capital federal. O inquérito é presidido pelo […]




Integrantes do acampamento 300 do Brasil, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, foram alvo da nova fase da Operação Fake News, desencadeada na manhã desta quarta-feira (27), pela Polícia Federal.

Um dos alvos é a militante Sara Fernanda Giromini, conhecida como Sara Winter, coordenadora do movimento pró-Bolsonaro na capital federal. O inquérito é presidido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que investiga a disseminação de notícias falsas e ameaças contra ministros da Corte.

Nas redes sociais, a blogueira reagiu e chamou o ministro Alexandre de Moraes, responsável pela investigação, de “covarde”, e disse: “Você não vai me calar”, que irá persegui-lo e o atacaria fisicamente na frente de sua casa, se pudesse.

Neste mês de maio a youtuber e militante bolsonarista, Paula Marisa em apoio ao Governo de Jair Bolsonaro planejou e cometeu crime de injúria contra a empresa Dell.

Jair Bolsonaro e Paula Marisa (Foto: Paula Marisa)
Jair Bolsonaro e Paula Marisa (Foto: Paula Marisa)

Paula Marisa em vídeo publicado nas mídias sociais planeja, explica aos seus seguidores como deverá ser realizado o crime de injuria contra a empresa Dell utilizando o recurso hashtag no Twitter.

A pena para o crime de injúria é detenção, de um a seis meses, ou multa.

O ataque foi iniciado por Paula Marisa, tem como principal interesse a militância pró-bolsonarista e ganhos com publicidade por meios de sites e canais ligados á extrema direita. Que estão correndo risco de perder receita com o movimento Sleeping Giants, nascido há quatro anos, nos Estados Unidos, fincou bandeira em solo brasileiro no dia 17 de maio de 2020. O objetivo do movimento é alertar empresas de que seus anúncios aparecem em conteúdos pouco confiáveis, associados a notícias falsas e desinformação, e alimentam o financiamento de páginas extremistas.



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