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Terroristas nas entradas e instituições brasileiras
visibility insert_comment event novembro 22, 2022 timer 20:29

Após os resultados e vitórias democrática de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no primeiro e segundo turno na eleição presidencial do ano 2022, terroristas contestam os resultados das urnas e estão infringindo leis e direitos dos brasileiros, apoiados por empresários do agronegócio, pastores, militares da reserva e alguns da ativa e bolsonaristas. Os terroristas […]




Após os resultados e vitórias democrática de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no primeiro e segundo turno na eleição presidencial do ano 2022, terroristas contestam os resultados das urnas e estão infringindo leis e direitos dos brasileiros, apoiados por empresários do agronegócio, pastores, militares da reserva e alguns da ativa e bolsonaristas.

Caminhões incendiados na BR-163, no Mato Grosso (Foto: Divulgação)

Os terroristas querem anular a vontade de 60 milhões de brasileiros para manter Jair Bolsonaro (PL) na presidência da República do Brasil com ajuda das Forças Armadas ou intervenção militar (ditadura militar), ambas solicitações caso seja concretizada resultará no mesmo resultado, um governo com milhares de militares no poder executivo, como foram os quatros últimos anos do governo de Jair Bolsonaro (PL).

Os brasileiros assistiram e visualizaram nas mídias sociais 4 anos de atos que infringiram a Constituição Federal da República Federativa do Brasil durante a pandemia da COVID-19 e muitas notas de repúdio das autoridades, ao invés de fazerem cumprir a lei. E o resultado foi que os delírios dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), continuaram e cada dia tornou-se mais violento e perigoso. A escalada da violência que se verifica nas estradas em especial no Mato Grosso e Rondônia, onde bolsonaristas que se autointitulam patriotas com a bandeira brasileira, camisa da seleção, portando coquetéis molotov e possivelmente arma de fogo, cometem atos terroristas, queimando caminhões, atirando pedras em veículos e fazendo reféns os que não se submetem ao movimento criminoso.

Silvinei Vasques, Diretor-Geral da Polícia Rodoviária Federal (Foto: EBC)

Além dos terroristas, há o golpismo nas instituições da República do Brasil, praticado por aqueles que deveriam fazer cumprir a legislação, como Silvinei Vasques, diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que determinou uma operação contra veículos que transportavam simpatizantes de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para as zonas eleitorais e a leniência com que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) tratou os terroristas que bloquearam e fizeram caminhoneiros de reféns nas estradas brasileiras.

Mais grave ainda é o áudio do ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União, que anunciou uma conspiração, afirmando que “está acontecendo um movimento muito forte nas casernas” e em pouco tempo vai acontecer um “desenlace forte na nação”, algo “imprevisível”.

Ministro Augusto Nardes durante sessão do TCU (Foto: Divulgação)

Referindo aos 60 milhões de brasileiros como inimigos. “Eles nunca aceitaram o diálogo, eles foram para o confronto. Agora é o confronto decisivo. Eles vão vir para um confronto que nós todos sabemos quais vão ser as consequências”, diz. “Imagina eles com mais quatro anos de governo, o que vai acontecer na nação”.



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