Kelvin Barros da Silva, soldado de 21 anos, confessou matar a cabo Maria de Lourdes Freire, encontrada carbonizada em um quartel em Brasília. No depoimento, apresentou cinco versões: negou o crime, alegou discussão por hierarquia, disse ter reagido a assédio, depois afirmou que houve disparo da vítima e, por fim, que ela teve um surto e tentou sacar a arma. A polícia descarta parte das alegações e investiga inconsistências. Ele pode pegar mais de 50 anos de prisão. Saiba todos os detalhes no SBT Notícias.
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