O presidente Jair Bolsonaro disse no dia 28 de janeiro de 2020, que esperava que sejam reais os dados da China sobre casos confirmados de pessoas infectadas pelo coronavírus. “A gente espera que os dados da China sejam reais, (que seja) só isso de pessoas contaminadas. Se bem que é bastante. Mas a gente sabe […]

O presidente Jair Bolsonaro disse no dia 28 de janeiro de 2020, que esperava que sejam reais os dados da China sobre casos confirmados de pessoas infectadas pelo coronavírus. “A gente espera que os dados da China sejam reais, (que seja) só isso de pessoas contaminadas. Se bem que é bastante. Mas a gente sabe que esses países são mais fechados no tocante à informação”, disse Jair Bolsonaro.

Na época o presidente afirmou que com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), sobre o avanço da doença. “A OMS (Orgão Mundial de Saúde) está dando no grau máximo a questão da periculosidade de o vírus se espalhar pelo mundo. Já aconteceu na questão do H1N1, em outros momentos da história aqui. Então temos que ficar preocupados”, declarou Jair Bolsonaro.

Neste sábado (06) com 651.980 infectados e 35.211 óbitos, o Ministério da Saúde do Governo de Jair Bolsonaro, atualizou o veículo oficial de comunicação sobre a situação epidemiológica da COVID-19 no Brasil. A equipe do Ministério da Saúde, removeu diversas informações e estatísticas do portal. Deixando público apenas o número de casos recuperados novos, casos confirmados e óbitos confirmados.

Tal ato contrária sua falas “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará – Jo 8:32”, diante da não transparência e de um governo que propaga fake news, as alterações não tem como objetivo salvar vidas, pelo contrario, sem informações oficiais e completas o número de infectados e vítimas fatais irão aumentar.

Leitores e imprensa há outra fonte para se informar sobre a situação epidemiológica do coronavírus no Brasil e no mundo, acesse o Mapa da Organização Mundial da Saúde (OMS), a plataforma oficial da pandemia permite acompanhar os últimos casos da COVID-19 no mundo. Com dados alimentados pelas próprias organizações da saúde de cada nação, o mapa identifica, com marcação alaranjada, os países que possuem casos confirmados e, quanto maior a circunferência, maior é o número de infecções daquele país. Clicando em um dos países, como a Brasil, o mapa entrega, de forma mais detalhada, o número do total de casos, além de um gráfico que demonstra como o vírus está se comportando.